A terceira jornada da segunda fase do Nacional de
Infantis levou o Sporting de Tomar até Alenquer, de má memória na
primeira fase onde após estar a ganhar por duas bolas a uma, a poucos
segundos do final da partida foi sancionado com um cartão azul e o
respectivo livre directo que levou a equipa da casa ao empate no final
do jogo.
Desta vez o árbitro era o mesmo da primeira fase, mas mais
intrigante seria o facto de que perante uma equipa de Lisboa e uma do
Ribatejo ser designado um juiz de Lisboa para dirigir a partida.
~Durante
o decorrer da partida rapidamente se percebeu o porquê da sua nomeação.
A dualidade de critérios, a não marcação de castigos máximos contra a
formação da casa, a constante pressão sobre os miúdos de Tomar, só
poderiam ter o desfecho que propiciara; Após estar a vencer por duas
bolas a zero, os jovens tomarenses permitiram o golo adversário,
resultado com que sairiam para o intervalo. A segunda parte foi o
descalabro total na actuação do juiz de Lisboa, começaram a somar-se
faltas de equipa para os tomarenses até que os da casa conseguem chegar à
igualdade. Faltava então o golpe final, e eis que a quatro minutos do
fim um atacante tomarense é brindado com um cartão azul e respectivo
livre directo, falta que só o árbitro viu, e os da casa conseguiram
desfazer a igualdade e radicar em 3-2 o resultado final da partida. É
triste quando uma formação dá tudo o que tem, com qualidade e vê o
resultado falseado pelo único adulto em rinque.
A equipa do Sporting de Tomar alinhou com: João Pedro Silva (GR),
João Diogo, Thomas Basílio, Duarte Ferreira, Manuel Mesquita(1), Miguel
Borga, Miguel Marante(1), João Alexandre, Francisco Rodrigues(Cap) e
José Eduardo (GR), treinador Pedro Nunes
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